sábado, 29 de outubro de 2011

Com François Jullien

Há 23 anos que me intrigava o que seria uma escrita por desenhos que era capaz de ser lida por línguas diferentes, estrangeiras entre si. E também Derrida disse algures que o alfabeto foi condição da filosofia e eu não percebia. Duma cajadada, quereria matar dois coelhos, entender estas duas coisas com um argumento, que chamaria de fenomenologia linguística e que não exige que se saiba chinês. Para o pensamento, apoio-me no filósofo e sinólogo François Jullien.

Sem comentários:

Enviar um comentário